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Trump veta ingresso de transgêneros nas Forças Armadas

Departamento de Defesa deverá decidir sobre transgêneros já inscritos

Trump veta ingresso de transgêneros nas Forças Armadas

Enquanto os EUA se preparam para a chegada do furacão Harvey, o presidente americano, Donald Trump, tomou na noite desta sexta-feira (25) duas medidas polêmicas.

Trump assinou um decreto que determina que o Pentágono detenha novos recrutamentos de pessoas transgênero e concedeu perdão ao ex-xerife Joe Arpaio, que perseguia imigrantes latinos.

No decreto, dirigido ao secretário de Defesa, Jim Mattis, Trump destacou que o Pentágono deixará de assumir os tratamentos médicos dos militares transgênero nas Forças Armadas.

O documento deixa o Departamento de Defesa encarregado de decidir sobre os casos de quem já está inscrito.

O presidente anunciou no fim de julho no Twitter sua intenção de proibir às pessoas transgênero servirem no Exército, criticando o "tremendo custo médico" e "os transtornos" que representam.

A decisão contradiz a de seu antecessor, Barack Obama, que decidiu que as Forças Armadas começaram a receber recrutas transgêneros a partir de 1º de julho de 2017.

Estimativas do Pentágono indicam que entre 1.250 a 15.000 pessoas transgêneros servem nos diversos das Forças Armadas dos Estados Unidos, que em sua totalidade abrangem 1,3 milhão de militares ativos.

A retirada dos transgêneros poderia ter um impacto em algumas unidades, mas os observadores temem sobre tudo repercussões negativas na imagem do Exército, particularmente entre os jovens, que poderiam hesitar em se inscrever em uma instituição percebida como discriminatória.

Fonte: G1

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