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Vereadores justificam aprovação do projeto que alterou a cobrança da taxa de lixo em São Miguel do Iguaçu

Eles reconheceram que faltou analisar melhor qual seria o valor a ser cobrado com a mudança

  • 16/01/2018
  • Foto(s): Alessandro Kunhaski
  • Região
Vereadores justificam aprovação do projeto que alterou a cobrança da taxa de lixo em São Miguel do Iguaçu

Na manhã desta terça-feira, 16, os entrevistados do Jornal Costa Oeste Primeira Hora foram os vereadores Professor Presa, presidente da Câmara Municipal, e o Professor Ari, para falarem sobre a taxa da coleta do lixo em São Miguel do Iguaçu, respectivamente, em nome da situação e oposição ao Governo Municipal.

Sobre a alteração proposta pela Prefeitura, os vereadores disseram que foi apresentado para eles o valor referente à taxa social da coleta, a tarifa mínima, que ficaria justo pelo serviço. Os valores não foram detalhados a época, e não ficou claro como seriam calculadas as taxas.

Também foi alegado que 30% dos contribuintes estão inadimplentes com o IPTU, o que consequentemente acaba refletindo na arrecadação da taxa, e a mudança praticamente eliminaria a inadimplência.

Além disso, a alegação da prefeitura era de que seria uma cobrança mais justa, pois tinha classe de consumidores que não constava na lei e os moradores de todos os imóveis pagariam pela taxa de coleta, já que com o sistema antigo, independentemente do número de imóveis em um lote, apenas uma taxa era cobrada e agora o valor é baseado no número de registros da Sanepar.

Eles garantiram ainda que estão esperando o retorno das atividades para analisar a legalidade de uma nova alteração no projeto ou para saber o que é possível fazer sobre a situação.

Os vereadores incentivaram a população a recolher as assinaturas de pelo menos 5% dos eleitores do município, para tentar uma modificação com um projeto de iniciativa popular, conforme proposto pela Prefeitura, o que daria uma base para justificar qualquer alteração.

Confira a entrevista:

Fonte: Gerson Kaiser