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Escola pra sorrir

  • 19/06/2018
  • Foto(s): Reprodução / Sergei Karpukhin / Reuters
Escola pra sorrir

E por enquanto, o novo prefeito de Santa Helena continua colocando pessoal de carreira para assumir a responsabilidade de secretarias. Ontem Evandro Grade anunciou que vão acontecer mais demissões nos cargos comissionados.

O emedebista Júlio Morandi, prenunciou na sessão de ontem na câmara local, que a batalha jurídica pela cadeira número um do executivo, não para com a decisão aqui do juiz da comarca. Os processos devem se suceder em Curitiba e depois, quase certo Brasília.

O próprio Zado disse na sua primeira declaração à imprensa, que se o agora ex-prefeito ganhar na justiça o cargo de volta, o terá com a casa organizada, deixando um recado entrelinhas que a casa estaria desorganizada.

Por falar em sessão, os emedebistas, tanto o Júlio como Edson Wamms deixaram claro que vão bater na tecla da injustiça e inclusive colocaram algumas suspeições mais uma vez sobre o rito seguido no processo que cassou Copatti.

Dando um pitaco da copa, vi uma notícia ontem interessante.

O brasileiro é otimista de plantão, sorri à toa. Mas não é assim em outros países. Um exemplo é a Rússia. Estava vendo uma matéria do jornal o Estadão de São Paulo, através de um enviado à copa, que os russos precisaram até curso pra sorrir. Isso mesmo.

Assim, para garantir o êxito da operação, as autoridades iniciaram já no ano passado um curso básico para as centenas de pessoas que iriam lidar de maneira direta com os estrangeiros. Na apostila, uma só missão: aprender a sorrir. 

O curso coube à psicóloga Elnara Mustafina, que trabalhava na empresa de ferrovias da Rússia, uma estatal que tem o simbolismo de ligar um país do tamanho de um continente. 

Mesmo em tempos difíceis, um sorriso pode ser ao menos, uma ponta de esperança e fé em meio à desgraça, tristeza e ao caos. Por isso, sorrir sempre valerá a pena.

Segundo ela, o ato de sorrir não é raro na Rússia. “Mas ele não é distribuído gratuitamente e é reservada a quem se conhece”, explicou. Ela argumenta que a pressão do frio de sete meses e uma cultura distante da latina faz com que, no dia a dia, o sorriso não esteja presente nos rostos das pessoas pelas ruas. No total, ela estima que seu curso do sorriso tenha atingido mil trabalhadores. 

Agora entendo quando dizem que a coisa está russa.

Depois do “chorar em alemão”, vem aí a expressão “sorrir em russo”!

Fonte: Elder Boff

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