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Campanha curta

Só 35 dias de rádio

  • 07/08/2018
  • Foto(s): Arte (Davi Neto)
Campanha curta

A partir da quinta-feira da semana que vem, dia 16 de agosto, passa a ser permitida a realização de propaganda eleitoral, como comícios, carreatas, distribuição de material gráfico e propaganda na Internet (desde que não paga), entre outras formas.

A propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão terá início em 31 de agosto (37 dias antes das eleições) e término no dia 4 de outubro. O período foi reduzido de 45 para 35 dias.

Os debates no rádio e na televisão só poderão ser realizados até 4 de outubro, admitida a extensão do debate cuja transmissão se inicie nesta data e se estenda até as 7 horas do dia 5.

No dia 4 de outubro, três dias antes da eleição do primeiro turno, também termina a propaganda política mediante reuniões públicas ou promoção de comícios, com exceção dos que forem encerramento de campanha, que poderão ser prorrogados por mais duas horas.

Um dia antes do pleito, 6 de outubro, é a data-limite para que seja feita a distribuição de material gráfico e a promoção de caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos.

A véspera do pleito também é o último dia para o TSE divulgar comunicados, boletins e instruções ao eleitorado, via emissoras de rádio e de televisão, podendo ceder parte desse tempo para utilização dos TREs.

Para grata satisfação do povo, as campanhas eleitorais estão cada vez mais curtas.

Isso é bom até para alguns candidatos, principalmente aqueles que vão à reeleição, porque, de certa maneira, já estão estabelecidos com suas lideranças, com suas bases.

E isso vale para a disputa majoritária e proporcional. Tanto candidatos aos governos estaduais que já governam, como aqueles candidatos a deputado federal ou estadual que já se perpetuam no poder, a campanha curta acaba ajudando, porque os novos não tem muito tempo para mostrar a que vieram.

Mas a vantagem dos novos é o momento que a política vive e a consideração que este mesmo povo tem pela classe.

Então, pode ser que caras novas, equilibrem de certa maneira, a disputa com os carreiristas.

Fonte: Elder Boff

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