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Seminário discute estratégias para prevenção da leishmaniose

Desde 2014, houve aumento nos casos da doença do tipo visceral

Seminário discute estratégias para prevenção da leishmaniose

O 1º Seminário Paranaense de Vigilância de Leishmanioses, realizado nesta semana, contou com a presença de cerca de 100 representantes e profissionais das 22 Regionais de Saúde e municípios do Estado.

O principal objetivo foi discutir e articular estratégias entre profissionais e agentes de epidemiologia e vigilância ambiental no combate às leishmanioses. A chefe do Centro de Vigilância Ambiental, Ivana Belmonte, explica que é importante capacitar os profissionais para atuar em campo na investigação dos casos de leishmaniose, tomando as medidas necessárias para evitar a dispersão da doença e trabalhando com a população em medidas de educação e saúde. Transmitida pelo mosquito-palha, a leishmaniose afeta humanos e animais como cães, gatos e ratos. Segundo Ivana, em zonas rurais, bois e cavalos são os principais receptores da doença, que tem dois tipos de apresentação.(áudio abaixo)


Desde 2014, houve aumento nos casos da doença do tipo visceral, passando de dois para nove infectados. Em contrapartida, no mesmo período, houve queda de 59% nos casos de leishmaniose tegumentar, com redução de 400 para 164 confirmações. O mosquito-palha se reproduz em ambientes úmidos onde há muito material orgânico, um composto de restos vegetais e de animais. A limpeza e a eliminação correta do lixo são fundamentais e também é recomendado o uso de inseticidas, repelentes e telas em portas e janelas.

Fonte: Enio Manoel com CGN