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Gaeco segue buscas pelo quinto rondonense envolvido na Operação ???Pula Pula???; quatro pessoas estão presas

  • 22/05/2019
  • Foto(s): Divulgação
  • Policial
Gaeco segue buscas pelo quinto rondonense envolvido na Operação ???Pula Pula???; quatro pessoas estão presas

O promotor do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), de Foz do Iguaçu, Tiago Lisboa Mendonça, afirmou na tarde desta terça-feira (21), ao O Presente, que as buscas seguem com o objetivo de encontrar o quinto rondonense envolvido na Operação “Pula Pula”, que resultou na prisão do vereador Nilson Hachmann, seu filho e outras duas pessoas.

Conforme informações, o mandado de prisão preventiva expedido contra a quinta pessoa continua válido, sendo que neste momento ela seria considerada foragida da Justiça uma vez que não foi encontrada e tampouco se apresentou às autoridades policiais. Até a semana passada a informação conhecida era de que a pessoa envolvida estaria na Argentina.

Segundo o promotor, o engenheiro teria representado e assinado pelas empresas que seriam de propriedade do vereador preso.

Por outro lado, o advogado de defesa do vereador, Marcio Berti, apresentou nesta terça-feira (21) o pedido de Habeas Corpus para soltura do vereador Hachmann, seu filho e outras duas pessoas.

OPERAÇÃO

A operação “Pula Pula” foi desencadeada no último dia 15 em Marechal Cândido Rondon pelo Gaeco com apoio do Ministério Público do Paraná (MP-PR), quando foram cumpridos quatro mandados de prisão preventiva e 20 mandados de busca e apreensão. Na ocasião foi cumprido mandado de suspensão do exercício do cargo contra a ex-mulher do vereador que exercia cargo público.

Os mandados foram cumpridos em oito residências, nove empresas, um escritório contábil, no setor de licitações da prefeitura e no gabinete do vereador na Câmara.

A investigação do Gaeco teve início em maio de 2018 e apura crimes praticados por organização criminosa contra a administração pública. O vereador seria dono de empresas, registradas em nome de terceiros, que participavam de licitações do Município, burlando assim a proibição de contratação com o setor público.

As empresas atuam em áreas diversas, como obras públicas (pavimentação rural), prestação de serviços e transporte escolar.

Fonte: O Presente