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Rádio Costa Oeste
O Marco das Três Fronteira, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, reabre para visitação turística nesta quarta-feira (21) a partir das 16h.
Nesta segunda etapa da revitalização, o atrativo inclui uma homenagem às missões jesuíticas, um restaurante e show de águas e luzes no obelisco que lembra o ponto de união entre o Brasil, o Paraguai e a Argentina.
A nova cenografia valoriza a história e a cultura da região. A arquitetura reproduz as reduções, comunidades indígenas organizadas por padres jesuítas entre os séculos 17 e 18. Nos três países e no Uruguai foram contabilizadas 30 reduções.
Sete delas estão no leste do Paraguai e 14 no norte da Argentina, próximas à fronteira com Foz do Iguaçu, em um raio de 300 km.
Por meio de recursos de entretenimento, tecnologia e artes, o atrativo lembra ainda parte da história do desbravador Cabeza de Vaca, primeiro homem branco a ver as Cataratas do Iguaçu, dos tratados internacionais delimitando as fronteiras dos três países, da fundação da cidade de Foz do Iguaçu; das referências das três fronteiras e do marco brasileiro.
No show de águas e luzes, imagens e vídeos serão projetados em uma cortina de água instalada no novo mirante de contemplação do ponto de encontro entre os rios Iguaçu e Paraná.
O restaurante Cabeza de Vaca terá capacidade para 180 pessoas também com vista para os rios. Para as crianças foi criado um parque infantil.
Em toda a revitalização devem ser investidos R$ 27 milhões. O tempo de concessão do atrativo turístico, que fica a cerca de 14 km do Centro da cidade, é de 15 anos.
O horário de atendimento é das 16h às 22h, diariamente. Os ingressos custam R$ 20 (R$ 18 de entrada e R$ 2 de contribuição voluntária ao Fundo Iguaçu).
Crianças com idade entre 2 e 11 anos, estudantes brasileiros e idosos brasileiros com mais de 60 anos pagam R$ 11 (entrada + contribuição para o Fundo Iguaçu).
Moradores da cidade que apresentem comprovante de endereço e documento com foto não pagam.
Mais informações podem ser obtidas no site do Marco das Três Fronteiras.
Fonte: G1
