Cinquenta e cinco pescadores que integram a colônia Z11 em São Miguel do Iguaçu, reclamam da falta de pagamento do seguro-defeso. O valor é similar a um "seguro-desemprego" pago em três parcelas durante a piracema, período em que a pesca de peixes nativos é proibida.
A primeira parcela do benefício oriundo do Governo Federal (R$ 880), que deveria ter sido depositada no dia 5 dezembro, não entrou na conta dos trabalhadores. Eles procuraram a agência da Previdência Social, que não deu explicações.
O grupo alega que o atraso se deve ao número reduzido de funcionários, já que estes teriam que ir para a casa dos pescadores a fim de fiscalizá-los. O objetivo é saber se, de fato, eles são pescadores.
São três parcelas do seguro, que acaba no dia 28 de fevereiro.
Fonte: Massa News