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Operação Pecúlio: advogado Túlio Bandeira deixa a prisão

  • 21/02/2017
  • Foto(s): Divulgação
Operação Pecúlio: advogado Túlio Bandeira deixa a prisão
O advogado Túlio Bandeira, preso no dia 11 de janeiro pela Polícia Federal, deixou o Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, no início da noite desta segunda-feira (20). 

Ele é réu em uma ação penal que investiga um esquema de corrupção na Prefeitura de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.

De acordo com a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de sexta-feira (17), Túlio está, proibido de manter contato com outros réus e investigados na ação penal e não pode deixar o país - mediante a entrega do passaporte, além de afastar-se de qualquer função pública.

No Complexo Médico-Penal, ele estava sob custódia e à disposição da Justiça Federal. O mandado de prisão preventiva, por tempo indeterminado, foi expedido no dia 15 de dezembro de 2016, na 5ª fase da Operação Pecúlio.

Túlio Bandeira foi considerado foragido da Justiça e só foi preso quase um mês depois, em Santo Antônio do Sudoeste, na região oeste do estado. No Complexo Médico-Penal, onde ficou detido, também ficam alguns dos preso pela Operação Lava Jato.

De acordo com a denúncia feita pelo Ministério Público Federal, Túlio, que foi assessor jurídico voluntário da Fundação Municipal de Saúde, doou R$ 2 milhões à campanha do ex-prefeito Reni Pereira. 

Na fundação fazia indicação de nomes para ocuparem cargos na administração e assinava pareceres jurídicos e licitações fraudulentas, além de receber e pagar propina.

A decisão do STJ também beneficiou outros seis réus que deixaram a cadeia nesta semana: os vereadores Darci Drm e Edílio Dalgnol, os ex-vereadores Paulo Cesar Queiroz, Hermógenes de Oliveira e Paulo, e o ex-funcionário da Câmara Ricardi Andrade.

Túlio Bandeira disputou as últimas eleições para a Prefeitura de Foz do Iguaçu, pelo PROS. Durante a campanha, ele chegou a ser preso pela Polícia Civil do Mato Grosso por oito dias suspeito de associação criminosa.

Fonte: G1

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