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Segunda etapa de vacinação contra aftosa será lançada dia 1º de novembro em Cascavel

Vacinação é obrigatória nos rebanhos de bovinos e bubalinos.

  • 25/10/2017
  • Foto(s): Assessoria de Imprensa
  • Região
Segunda etapa de vacinação contra aftosa será lançada dia 1º de novembro em Cascavel

A campanha de vacinação dos rebanhos de bovinos e bubalinos do mês de novembro será lançada em Cascavel na fazenda do pecuarista Jairo Frare, às 9h, no dia 1º de novembro.

A ação é coordenada no Paraná pela Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná). A campanha vai até o dia 30 de novembro e a vacinação é obrigatória.

Desta vez, ela terá uma novidade: os criadores terão que levar os comprovantes de vacinação ao escritório regional da Adapar em Cascavel.

De acordo com a Adapar, a etapa de novembro da vacinação se diferencia da primeira, realizada em maio, somente por um fator: a necessidade de vacinar todo o rebanho.

Em Cascavel, a estimativa é de vacinar 80 mil animais sejam imunizados.

A médica veterinária da Adapar de Cascavel, Luciana Riboldi, explicou onde está localizada a propriedade de Jairo.

"Ela é conhecida como Condomínio Brahman Chaco. Depois de passar o Aeroporto de Cascavel, é preciso seguir aproximadamente uns 1,5 mil metros. Passe pela lavanderia Gota D?água e logo em seguida será possível avistar um carro da Adapar na porteira de entrada. Esperamos que a Imprensa compareça e ajude a divulgar mais uma campanha", orientou.

Luciana também explicou que a nova exigência da entrega da documentação na unidade da Adapar é tão importante quanto a imunização. "Ambas são passíveis de autuação. Não adianta fazer uma e não cumprir a outra", reiterou.

A decisão foi tomada durante reunião do CSA (Conselho Municipal de Sanidade Agropecuária de Cascavel), comandado pela engenheira agrônoma Andrea Mörschbächer e realizada no Sindicato Rural de Cascavel.

"Pedimos que todos os produtores participem e façam sua parte. Essa nova exigência já está dentro da preparação da Adapar para o recebimento da auditoria do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) que avaliará se o Paraná está apto a se tornar livre de aftosa sem vacinação. Por isso, precisamos colaborar e respeitar a lei", disse.

O diretor secretário do sindicato, Paulo Vallini, reforçou o papel importante do produtor na vacinação. "Estamos no processo para nunca mais precisar vacinar. Se isso acontecer, nosso estado ganhará mais mercado e mercados que pagam mais pela carne. O Paraná livre de febre aftosa sem vacinação é benéfico para todo o setor e também para as demais atividades pecuárias", explicou.

Fonte: Assessoria de Imprensa