O Ministério dos Transportes já definiu que, após o término dos convênios de delegação das rodovias federais ao governo paranaense em 2021, os trechos voltarão ao patrimônio da União.

Não havendo possibilidade alguma de prorrogação dos atuais contratos com as concessionárias, será instituído um novo programa de concessões, contratado e administrado pelo Governo Federal.

Se esse plano se concretizar, a cobrança do pedágio no Anel de Integração, composto também por rodovias estaduais, mudará de forma radical em relação ao que está sendo praticado no Paraná.

O pedágio no Estado também está chamando a atenção da Operação Lava Jato, que, após a prisão de alguns suspeitos, incluindo o então diretor do DER, Nelson Leal Jr., tenta descobrir agora outros procedimentos ilícitos.

Os preços são considerados totalmente fora da realidade, mas outro problema existente em relação as rodovias pedagiadas é que as concessionárias não cumprem com a execução das obras que se fariam necessárias.

Como coordenador da Frente Parlamentar Contra a Renovação dos Contratos do Pedágio, o deputado estadual Ademir Bier, do MDB, se diz empolgado com os resultados até agora alcançados.

Além das vitórias já alcançadas, ele anuncia para o mês de abril uma grande audiência pública e o encaminhamento de um modelo de pedágio para todos os candidatos ao governo paranaense. ÁUDIO 01

Questionado sobre qual o modelo que a Frente Parlamentar considera ideal para as rodovias pedagiadas do Estado do Paraná, o deputado Ademir Bier assim se manifesta. ÁUDIO 02 

Fonte: Geovani Canabarro c/ inf. Assessoria