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Rádio Costa Oeste
O número de mortes por gripe no Paraná este ano subiu para 27, conforme o boletim da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgado nesta quarta-feira (20).
No balanço anterior, haviam sido registrados 23 óbitos pela doença.
Curitiba concentra o maior número de mortes: foram cinco até segunda-feira (18), quando o levantamento foi concluído. Em seguida aparecem Foz do Iguaçu, no oeste do estado, com quatro, e Colorado, no norte, com dois óbitos.
Os demais casos foram registrados em 16 municípios, com uma morte cada.
A maioria dos pacientes que morreram tinha 60 anos ou mais e ao menos um fator de risco para complicação, como doenças respiratórias graves, e apenas seis eram vacinados.
Confira a lista de municípios com mortes por gripe:
- Curitiba – 5
- Foz do Iguaçu – 4
- Colorado – 2
- Almirante Tamandaré - 1
- Pinhais – 1
- Guarapuava – 1
- São Mateus do Sul – 1
- Coronel Vivida – 1
- Ampére – 1
- Planalto – 1
- Santa Izabel do Oeste – 1
- Matelândia – 1
- Santa Terezinha de Itaipu – 1
- Cascavel – 1
- Cafezal do Sul – 1
- Astorga – 1
- Ibiporã – 1
- Londrina – 1
- Toledo – 1
Além de cuidados como higienização das mãos e evitar locais aglomerados, outro método eficiente contra a gripe é a vacinação.
No Paraná, a campanha de imunização contra a gripe segue até sexta-feira (22), mas a Sesa informou que está orientando as secretarias municipais de saúde a abrirem os postos no sábado (23) para oferecer a vacina para o público-alvo.
Se sobrarem doses, na próxima semana, a vacinação poderá ser aberta a toda a população, ainda conforme a Sesa.
A meta do governo estadual é vacinar mais de 2,3 milhões que pessoas que se enquadram nos sete grupos prioritários que entram nas metas estabelecidas pelo Ministério da Saúde e outros três que não é possível contabilizar.
Veja abaixo quem pode tomar a vacina na rede pública de saúde:
- crianças de 6 meses de idade a 4 anos, 11 meses e 29 dias
- idosos com 60 anos ou mais
- gestantes, independente do mês gestacional
- Mulheres em pós-parto, até 45 dias após o nascimento do bebê (apresentar certidão de nascimento do bebê, cartão-gestante ou documento do hospital em que ocorreu o parto)
- trabalhadores da saúde (apresentar declaração do vínculo de atuação)
- professores de escolas públicas ou privadas (apresentar documento que comprove vínculo de atuação, como crachá ou declaração da instituição em que atua)
- população indígena
- presos
- pessoas com doenças crônicas não-transmissíveis
- funcionários do sistema prisional
Fonte: g1
