Ouça ao vivo
Rádio Costa Oeste 106,5 FM

106,5 FM

Rádio Costa Oeste

Rádio Independência 92,7 FM

92,7 FM

Rádio Independência

Rádio Cultura 820 AM

820 AM

Rádio Cultura

Rádio Terra das Águas 93,3 FM

93,3 FM

Rádio Terra das Águas

Rádio Guaíra 89,7 FM

89,7 FM

Rádio Guaíra

Manvailer é denunciado por homicídio qualificado pela morte de Tatiane Spitzner

  • 06/08/2018
  • Foto(s): Arquivo Pessoal
  • Policial
Manvailer é denunciado por homicídio qualificado pela morte de Tatiane Spitzner

O Ministério Público do Paraná (MPPR) ofereceu à Justiça, no final da tarde desta segunda-feira (6), denúncia contra Luís Felipe Manvailer, pela morte da esposa, a advogada Tatiane Spitzner, de 29 anos, na madrugada do dia 22 de julho, no prédio onde o casal morava, no Centro de Guarapuava.

Para a promotora Dúnia Serpa Rampazzo, da 2ª Vara Criminal de Guarapuava, Manvailer matou a advogada “mediante agressões físicas sucessivas” e a jogando “da sacada do apartamento”. O delegado responsável pelo caso, Bruno Miranda Maciozek, afirmou que o laudo da criminalística, feito no dia da morte, já apresentava fortes evidências de uma asfixia.

O MPPR denunciou o professor, de 32 anos, por homicídio qualificado por motivo torpe, uso de meio cruel, impossibilidade de defesa da vítima e condição do sexo feminino (feminicídio). Além disso, ele também foi denunciado por cárcere privado, “uma vez que impediu, mediante violência, que a ofendida se afastasse do denunciado, por pelo menos três vezes, constrangendo-a a deixar a garagem do edifício em sua companhia, a permanecer dentro do elevador e a ingressar no apartamento em que residiam, restringindo a liberdade de locomoção da vítima, conforme as filmagens do circuito interno de câmeras do edifício”.

Por fim, Manvailer também foi denunciado por fraude processual, “mediante a remoção do corpo da vítima do local da queda e limpeza de vestígios de sangue, conforme imagens do circuito interno de câmeras”.

A promotora, no entanto, optou pelo arquivamento do crime de furto, por conta do professor ter utilizado o carro da vítima para fugir.

A família de Tatiane sempre negou qualquer possibilidade da advogada se jogar do prédio afirma que ela nunca apresentou nenhum sinal do tipo suicida.

Fonte: massanews