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Rádio Costa Oeste
A futura Ministra da Agricultura, anunciada na quarta-feira (07) pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, é natural de Campo Grande (MS) e formada em engenharia agronômica, a deputada líder da Frente Parlamentar da Agropecuária no Congresso e tem posicionamentos firmes sobre temas que envolvem o setor. O nome de Tereza Cristina, confirmada como primeira mulher no primeiro escalão da equipe ministerial de Bolsonaro, foi indicado pela Frente Parlamentar Agropecuária, da qual a parlamentar é presidente.
As lideranças do agronegócio, em especial as lideranças cooperativistas, aprovaram o nome da futura Ministra. Ela é formada em engenharia agronômica pela Universidade Federal de Viçosa (MG), ocupou como gerente-executiva quatro secretarias: Planejamento, Agricultura, Indústria, Comércio e Turismo. No último ano, ocupou a liderança do PSB na Câmara dos Deputados.
Ela também foi secretária estadual de Desenvolvimento Agrário até 2014. No ano passado, foi líder da bancada do PSB na Câmara dos Deputados, mas, após divergências com a cúpula do partido, rompeu com a sigla e ingressou no Democratas.
A FPA é composta por 27 senadores e 209 deputados federais e conta com o apoio de mais de 40 entidades do agronegócio. A nova ministra já está envolvida em temas relevantes para o setor, tanto que foi a relatora do projeto de lei que criou o programa de renegociação para as dívidas do Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural).
Teresa Cristina é inclusive, associada da Lar Cooperativa no Mato Grosso do Sul. Para o diretor presidente da Lar Cooperativa, Irineo da Costa Rodrigues, a escolha repercute bem no meio produtivo e assegura confiança de quem conhece o setor e certamente vai trabalhar na defesa da agricultura e pecuária brasileira.
Fonte: João Hermes/Assessoria