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Rádio Costa Oeste
A 44ª edição do horário de verão brasileiro termina no fim de semana do dia 16 para 17 de fevereiro. À meia-noite do dia 16, os relógios devem ser atrasados em uma hora, voltando para 23 horas. O horário de verão teve início no dia 4 de novembro, quando os relógios foram adiantados em uma hora a partir da meia-noite.
O horário de verão tem como objetivo reduzir a demanda por energia no sistema elétrico durante horário de pico, entre 18 e 21 horas. Antes do início da edição 2018/2019 a Copel estimava conseguir alívio de carga de 4,5% no consumo simultâneo de energia nesse horário.
O horário de verão é adotado no Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
No ano passado, ele começou mais tarde, dia 4 de novembro, por causa da eleição. Consumidores de dez estados e do Distrito Federal devem atrasar o relógio em uma hora.
Calor
O forte calor desde o final de dezembro e o mês de janeiro inteiro, pode ter criado outros horários de pico. No ano passado a Copel já havia verificado pico também entre as 14 e 15 horas. Neste ano, com muito calor por vários dias seguidos em todas as regiões paranaenses, o consumo de energia subiu, muito por causa dos uso do ar-condicionado.
Segundo a Copel, na primeira quinzena de janeiro a demanda total de energia foi a maior para o período nos últimos cinco anos, 2,4% a mais que em 2018. Em Foz do Iguaçu, cidade que historicamente apresenta a maior média de consumo de energia no Estado no verão, o aumento médio na demanda foi de 5,18% — praticamente o dobro de toda a região Oeste, com 2,6%. As regiões Norte e Noroeste apresentaram crescimento de 2,5%, a Centro-Sul 2,3% e a Região Leste, de 1,9%.
Fonte: bemparana