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Qualidade do asfalto de rodovias pedagiadas será escaneada

  • 25/04/2016
  • Foto(s): Henry Milleo/Arquivo
Qualidade do asfalto de rodovias pedagiadas será escaneada
Cada um dos 2,5 mil quilômetros do Anel de Integração deverá ser escaneado no segundo semestre deste ano, em busca de eventuais falhas no pavimento. O governo estadual prepara uma licitação para que equipamentos verifiquem as condições das rodovias pedagiadas do Paraná. O trabalho deve durar seis meses e pode custar até R$ 4 milhões.

A decisão de fazer uma avaliação da qualidade é consequência de auditorias feitas pelo Tribunal de Contas do Paraná (TC) há pouco mais de dois anos. O órgão de fiscalização encontrou problemas nas condições do pavimento e recomendou ??? sem determinar prazo ou sanções ??? que o governo estadual melhorasse o monitoramento do serviço prestado aos usuários.

Depois de idas e vindas entre órgãos públicos, o processo de quase 400 páginas chegou ao governador Beto Richa, para autorizar a contratação do estudo. O tipo de equipamento ainda não foi decidido ??? para permitir a participação de várias empresas na licitação.

Há motivos para ver como anda o pavimento

As seis concessionárias que atuam no Anel de Integração estão sujeitas a exigências diferentes quanto às restaurações do asfalto. O contrato estabelece que os lotes 1, 4 e 6 precisam fazer restaurações mais profundas no prazo de 4 anos. Já os lotes 2, 3 e 5 fazem recuperações a cada 8 anos. No princípio, a regra de restaurar a cada 4 anos valia para todos os lotes, mas foi modificada em aditivo contratual há mais de uma década.

Atualmente, as concessionárias são responsáveis pelo trabalho de análise mais profunda do asfalto. As informações são repassadas para o governo.

O que muda

Com a contratação do estudo, será uma empresa terceirizada que mapeará as condições do pavimento. A intenção é que o ???escaneamento??? mostre quais trechos precisam de uma manutenção mais profunda antes do vencimento do contrato de concessão, em 2021. Há a previsão, inclusive, de que um estudo semelhante seja realizado mais perto do fim do prazo.

Critérios

?? importante saber a qualidade do material aplicado nas rodovias para saber se as empresas cumpriram com o que está previsto em contrato.

Se uma obra foi feita em 2016, e no contrato a durabilidade pedida é de 4 anos, será preciso fazer um novo restauro profundo em 2020. Se o prazo for de 8 anos, a data da vida útil venceria depois da concessão, sem a necessidade de um restauro antes do fim do contrato. Mas se a obra aconteceu em 2018 e a vida útil também for de 4 anos, a concessão pode entregar a rodovia com apenas um ano de vida útil após o fim da concessão.

Panorama

Ao todo, o Paraná tem mais de 2,5 mil quilômetros de rodovias pedagiadas. Todos esses trechos passarão por uma avaliação na pavimentação. Acompanhe:

Fonte: Gazeta do Povo

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