A quantidade de caminhões transportadores de carga que fazem sua travessia em balsa desde Puerto Índio até Santa Helena, Paraguai/Brasil, respectivamente, aumenta a cada dia. O mesmo acontece na via inversa.

Dentre os produtos mais comuns, estão fertilizantes, calcário e outras commodities. Segundo dados semanais, seria uma movimentação de mil a dois mil caminhões de grande porte por semana dependendo do clima e das condições das estradas.

A construção asfáltica, tanto esperada que ligará o Porto Índio até a rodovia conhecida como super carreteira (60km) não há data oficial para o início..

Já se passaram seis meses da aprovação do empréstimo ao governo pela CAF, um banco de fomento ao desenvolvimento da América |Latina. O pedido do Ministério da Fazenda, em conjunto com o Ministério das Obras Públicas e Comunicações, ainda está pendente de aprovação no Congresso Nacional e posteriormente de licitação.

Há um pedido de relatório do Deputado Nacional Carlos Portillo ao congresso e várias solicitações do município de Mbaracayú ao Ministério, para que se cumpra o que foi acordado.

Não se descartam manifestações grevistas, principalmente por parte de caminhoneiros e empresas de transporte, para que o asfalto finalmente saia da campo das promessas.

O Porto Internacional de Santa Helena, é o único com cabeceira única e congrega o desembaraço burocrático das importações e exportações, tudo no complexo local.

Fonte: Rodrigo Cardoso com M.N