O pedido de prisão preventiva foi feito pela Polícia Federal em dezembro de 2014. Na resposta, a desembargadora do 4º Tribunal Regional Federal negou a detenção junto com a quebra de sigilo telefônico sobre prerrogativa de foro privilegiado do prefeito de Foz do Iguaçu, Reni Pereira.
O Ministério Público Federal também manteve o mesmo entendimento, porém permitiu o andamento das investigações. O advogado do prefeito não acredita na possibilidade de um segundo pedido e alega falta de provas.
Reni Pereira foi levado de forma coercitiva para a Delegacia da Polícia Federal para prestar esclarecimentos na Operação Pecúlio. A investigação apura o envolvimento de políticos, servidores públicos e empresários na formação de um cartel para fraudar licitações.
No depoimento prestado aos investigadores consta que o prefeito permaneceu calado. Dos investigados nas duas fases da Operação Pecúlio, seis ainda permanecem presos. A Polícia Federal afirma que não descarta a possibilidade de delações premiadas.
Fonte: Massa News