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Economista afirma que Pix pode ajudar aumentar volume de negócios na região

Em duas semanas o novo sistema de pagamento instantâneo alcançou mais de R$ 24 bilhões.

  • 10/12/2020
  • Foto(s): Alessandro Kunhaski
  • Região
Economista afirma que Pix pode ajudar aumentar volume de negócios na região

As transferências bancarias tradicionais DOC (Documento de Ordem de Crédito) e a TED (Transferência Eletrônica Disponível) podem estar com os dias contados. Se o Pix, nova e mais moderna ferramenta de pagamentos instantâneos do Banco Central, cumprir todas as promessas. 

O Pix entrou em uso no Brasil no 16 de novembro. A nova solução visa modernizar os pagamentos e promete transferências em até 10 segundos a qualquer hora e dia da semana. Ou seja, sábado, domingo, feriado e fora do horário de atendimento das agências, transferências e pagamentos poderão ser efetuados.

Mas, claro que não será tão simples a adesão da nova tecnologia. As pessoas terão que ser preparadas para entender a nova forma de pagamento, do mesmo modo que aderimos às redes sociais para nos comunicarmos, afirma o economista medianeirense, Ezequiel de Lima.

Segundo o economista, na nossa região, por exemplo, a concorrência pode ajudar a popularizar o Pix. Ele acredita que o comerciante que não aderir o novo sistema de pagamentos instantâneos perderá vendas. 

 

Também será uma oportunidade para os pequenos comerciantes economizarem com taxas e faturar mais, de acordo com o economista. Outro fator positivo do Pix é que as transferências de bancos diferentes poderão ser feitas a qualquer momento o que não acontece nas transações tradicionais. 

No dia 30 de novembro o Banco Central divulgou os primeiros números do volume financeiro gerado pelo Pix. Em duas semanas de uso o sistema de pagamentos instantâneos alcançou mais de R$ 24 bilhões. No dia três de dezembro atingiu a marca de 100 milhões de chaves. 

O Pix é gratuito para pessoas físicas nas operações de transferência e de compra. Cada conta de pessoa física pode ter até cinco chaves vinculadas.

A chave pode ser os números do CPF (pessoas) ou do CNPJ (empresas), e-mail, número de celular ou chave aleatória - sequência alfanumérica utilizada por usuários que não queiram vincular seus dados pessoais às informações de sua conta. O recebedor também pode gerar QR Codes para recebimento de pagamentos. 


Fonte: Costa Oeste News