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Paraná passará a incorporar no Vacinômetro estadual os dados do sistema federal

A atualização, que deve acontecer durante o mês de junho, vai uniformizar os dados registrados pelos municípios, evitando inconsistências e duplicidades de informações

Paraná passará a incorporar no Vacinômetro estadual os dados do sistema federal

O Paraná está em processo de migração de dados do Vacinômetro Covid-19 para a fonte da base do Programa Nacional de Imunização (PNI). A atualização, que deve acontecer durante o mês de junho, vai uniformizar os dados registrados pelos municípios, evitando inconsistências e duplicidades de informações.

Anteriormente os municípios cadastravam as informações no sistema estadual e também no nacional. Agora, as equipes realizam somente um registro, já na base do PNI, que será automaticamente vinculada ao Vacinômetro do Paraná. 

No início da campanha de vacinação, o sistema do Ministério da Saúde apresentava inconsistências, o que impôs uma solução local. “A utilização do sistema próprio estadual possibilitou o acompanhamento em tempo real da aplicação das vacinas contra a Covid-19, enquanto o sistema nacional ainda não funcionava perfeitamente. Agora com a estabilidade da base de dados, poderemos realizar a migração”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto. 

VACINÔMETRO PARANÁ – O diretor-geral da Sesa, Nestor Werner Junior, explica que a criação do Vacinômetro foi realizada pela Sesa em parceria com a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar) para que os municípios pudessem registrar as doses aplicadas. Os dados de distribuição de doses são registrados no Sistema de Informações de Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde (Sies). 

“Dentre os inúmeros desafios que a campanha trazia, um deles era como informaríamos a quantidade de doses distribuídas, recebidas e aplicadas, tanto primeira quanto segunda doses, por grupo prioritário e em quais regiões. Essas informações precisam ser transparentes e disponibilizadas de forma rápida, e nesse primeiro momento, nosso sistema atendeu estas necessidades”, disse.

Ele também reforçou que o sistema estadual foi importante para dar transparência ao processo, não apenas em relação às quantidades, mas da velocidade e organização dos municípios e do avanço da imunização nos grupos prioritários.

PACTUAÇÃO – As alterações foram aceitas e pactuadas com os municípios na Comissão Intergestores Bipartite do Paraná (CIB), conforme Deliberação nº 56/2021. A Sesa, em conjunto com a Celepar, está alinhando a migração da plataforma com o governo federal para que a mudança seja realizada o mais rápido possível.

Fonte: AEN