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Presidente e vice da ACISMI participam de encontro de trabalho sobre a FERROESTE em Cascavel

A nova ferrovia tem tudo para transformar o estado do Paraná em um Hub logístico, obra importante para escoar nossa produção e do nosso vizinho Paraguai, vai passar por 41 municípios do Paraná

  • 22/09/2021
  • Foto(s): Assessoria ACISMI
  • Região
Presidente e vice da ACISMI participam de encontro de trabalho sobre a FERROESTE em Cascavel

O Presidente da Associação Comercial e Empresarial de São Miguel do Iguaçu(ACISMI), Jolmir Raimundi, e o vice, Paulo Sérgio dos Santos, participaram em Cascavel na terça(21) de um encontro de trabalho sobre o projeto de execução de Nova Ferroeste. O encontro foi na Associação Comercial de Cascavel(ACIC).

O coordenador do grupo de trabalho ferroviário do Estado do Paraná, Luiz Henrique Fagundes, detalhou o projeto de execução da Nova Ferroeste. Técnicos e representantes do Codesc (Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável de Cascavel), POD (Programa Oeste em Desenvolvimento) e Caciopar (Coordenadoria das Associações Comerciais e Empresariais do Oeste do Paraná), entre outras entidades da região Oeste do Paraná, prestigiaram o encontro. O conselheiro do Codesc e vice-presidente da Fiep, Edson José de Vasconcelos, foi o idealizador do encontro.


A nova ferrovia tem tudo para transformar o estado do Paraná em um Hub logístico, obra importante para escoar nossa produção e do nosso vizinho Paraguai, vai passar por 41 municípios do Paraná e 8 municípios do Mato do Grosso Sul e será o segundo maior corredor de exportação de grãos e contêineres do País em volume de carga, com valor estimado em 3% do PIB nacional.

O projeto está em fase final de estudos de viabilidade técnica, de engenharia e ambiental. O traçado já está definido e será levado a consulta pública no início de 2022.

A intenção é colocar a ferrovia em leilão na Bolsa de Valores do Brasil (B3), com sede em São Paulo no primeiro semestre de 2022. O consórcio que vencer a concorrência será responsável também pelas obras e poderá explorar a ferrovia por 60 anos. O investimento é estimado em R$ 30 bilhões.

Fonte: Assessoria ACISMI