Ex-empresário e atleta de voleibol de Santa Helena, Élvis Kochem luta há anos contra um câncer. Periodicamente, necessita de tratamento com o auxílio de remédios e isso demanda de um alto custo. 

Élvis há poucos meses precisou se mudar para Toledo, onde reside sua irmã, Michele Kochem, também natural de Santa Helena.

Michele está recorrendo a ajuda de amigos através de uma Vakinha para poder custear o tratamento de Élvis. Abaixo confira o relato de Michele: 

“Vou tentar resumir ao máximo, pois são 15 anos de luta. Ele teve câncer com 30 anos de idade, fez os tratamentos e estes deixaram sequelas terríveis, logo nos 2 a 3 primeiros anos após ele perdeu a audição gradativamente, a rádio secou o nervo do ouvido, nem aparelhos adiantaria. E daí em diante só problemas. O estado dele é muito delicado, faço tratamento paleativo, as "melhoras" que tem são momentâneas, às vezes minutos.

Atualmente ele tem:

1. Labirintopatia; 2. Hipotireoidismo; 3. Insuficiência adrenal; 4. Incontinência urinária; 5. Descolamento de retina olho direito; 6. Surdez total; 7. Zumbidos no ouvido; 8. E, por último, desenvolveu uma paralização facial do lado esquerdo, os ossos da face estão se alterando e estão comprimindo o nervo trigêmeo, ocasionando 3 problemas principais, pálpebra não fecha, a córnea está muito sensível e ressecada, tem que utilizar colírio a cada 15 minutos para lubrificar, esse colírio tem que ser sem conservante, o SUS não fornece, cada frasco custa em torno de 55 reais, ele utiliza 1 a cada 3 dias, ou seja 10 frascos por mês (entrei com uma intervenção junto ao ministério público para conseguir pela prefeitura, está em trâmite), desse olho está enxergando por enquanto 30% somente; está com dificuldade de respirar e na parte da boca, várias sequelas. Além disso, o tratamento que fez prejudicou as vias aéreas, perdendo também algumas defesas, tipo os pelinhos do nariz, frequentemente ele tem alguma infecção e sinusite constante; não tem mais salivação e a garganta sensível, por isso tem muitas coisas que não consegue comer e com essa paralisia piorou tudo. A fala também foi comprometida, língua não tem mais muita mobilidade e a boca tem uma limitação grande para abrir, dificultando não somente a alimentação mas higienização também.

As dificuldades atuais estão bastante grandes, pois não temos mais nossos pais e eu trabalho como autônoma com vendas, estou limitada e ainda com 1 filha adolescente e 1 menino de 3 anos, não temos outras rendas ou investimentos para recorrer.

Ele exige bastante da minha atenção. Faz tempo que não consegui mais pesar ele, mas há 3 meses atrás estava com 50kg. Com certeza agora é menos! A única coisa que está boa ainda é sua mente, cérebro, então ele sabe e percebe tudo o que acontece com ele, algumas vezes fica até bem nervoso, por ver o que está acontecendo!

Por isso, estou aqui, pedindo ajuda para que eu possa dar um pouquinho de qualidade de vida a ele neste pouco tempo que ainda resta!

Se puder ajudar, ficaremos eternamente gratos, doe o que sente no coração e que não falte em sua mesa! Que Deus abençoe e ilumine todos vocês!

Estou à disposição no telefone (45)999852012, caso queira saber mais ou tirar alguma dúvida.”, disse Michele.

Para fazer sua doação, Clique Aqui!

Fonte: Costa Oeste News