106,5 FM
Rádio Costa Oeste
Polícia Federal, em conjunto com a Receita
Federal, deflagrou na manhã desta quinta-feira (19/10) a “Operação Grade A”,
com o objetivo de reprimir a prática dos crimes de descaminho, organização
criminosa e lavagem de dinheiro.
A ação integrada mobilizou o efetivo de cerca de 350 Policiais Federais
e 53 servidores da Receita. Foram cumpridos 70 mandados de Prisão Preventiva e
95 mandados de Busca e Apreensão nos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul,
Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Piauí.
A investigação apura esquema de importação clandestina de eletrônicos
procedentes do Paraguai. As mercadorias são adquiridas por vendedores
atacadistas e introduzidas irregularmente no mercado brasileiro para posterior
revenda.
As diligências apontaram que os eletrônicos eram trazidos ao Brasil
através de entradas secundárias na fronteira entre Mato Grosso do Sul e o
Paraguai, armazenados em pontos de apoio na região fronteiriça, e então
transportados para outras regiões do país.
Esse trânsito se dava mediante a atuação de freteiros, que eram os
responsáveis pela transposição da fronteira e entrega das mercadorias ao
adquirente. O transporte até o destino era realizado mediante uso de veículos
de pequeno porte equipados com compartimentos ocultos ou através de caminhões, casos
em que os volumes eram acondicionados em meio a cargas lícitas (frios, grãos,
etc.).
Polícia Federal, em conjunto com a Receita
Federal, deflagrou na manhã desta quinta-feira (19/10) a “Operação Grade A”,
com o objetivo de reprimir a prática dos crimes de descaminho, organização
criminosa e lavagem de dinheiro.
A ação integrada mobilizou o efetivo de cerca de 350 Policiais Federais
e 53 servidores da Receita. Foram cumpridos 70 mandados de Prisão Preventiva e
95 mandados de Busca e Apreensão nos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul,
Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Piauí.
A investigação apura esquema de importação clandestina de eletrônicos
procedentes do Paraguai. As mercadorias são adquiridas por vendedores
atacadistas e introduzidas irregularmente no mercado brasileiro para posterior
revenda.
As diligências apontaram que os eletrônicos eram trazidos ao Brasil
através de entradas secundárias na fronteira entre Mato Grosso do Sul e o
Paraguai, armazenados em pontos de apoio na região fronteiriça, e então
transportados para outras regiões do país.
Esse trânsito se dava mediante a atuação de freteiros, que eram os
responsáveis pela transposição da fronteira e entrega das mercadorias ao
adquirente. O transporte até o destino era realizado mediante uso de veículos
de pequeno porte equipados com compartimentos ocultos ou através de caminhões,
casos em que os volumes eram acondicionados em meio a cargas lícitas (frios,
grãos, etc.).
Fonte: Bem Paraná