O Governo Municipal de São Miguel do Iguaçu, por intermédio da Secretaria de Educação, promoveu na manhã desta quinta-feira, 09, nas dependências do auditório da Câmara Municipal, uma formação continuada para os servidores que atuam com a Educação Especial.

Participaram da capacitação professores que trabalham com Sala de Recurso, Classe Especial, Sala de Deficiência Visual, Professor de Apoio Educacional Especializado (PAEE) e coordenadores das Escolas Municipais e dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI’s).

A formação foi com a pedagoga e psicopedagoga, Rossana Botini, que trabalhou o tema: ‘Educação Inclusiva, quem são nossos alunos?’. “Focamos a prática desse trabalho porque a teoria os professores têm domínio. Analisamos os desafios, recursos e trocamos ideias e experiências do dia-a-dia”, contou Rossana.

A professora PAEE da Escola Municipal Osório, Alcinda Brachtvogel, disse que a formação foi um guia importante no desempenho do trabalho. “Quando nos dispomos à aprendizagem abrimos caminhos para novas possibilidades”, completou.

A professora de Sala de Recurso, Jucilene Sales Brito, observou que há necessidade de tempos em tempos realizar esse tipo de formação. “Momento de parada, reflexão, que faz a diferença para nós profissionais”, citou.

A demanda da educação especial vem crescendo muito na atualidade. “Com isso, a equipe técnica da secretaria municipal de Educação vem buscando cada vez mais capacitar os professores das escolas e CMEI’s do município, Sala de Recursos Multifuncional, Classe Especial e também professores de apoio para atender da melhor forma as crianças auxiliando-as em seu desenvolvimento escolar e social”, disse a coordenadora da equipe técnica da secretaria, Tatiani Magagnin. 

Diante da diversidade de habilidades, contextos, capacidades e experiências dos alunos, verifica-se a necessidade constante de capacitação aos profissionais da área da Educação, tendo em vista que a escola, em especial, desempenha um importante papel em seu desenvolvimento. “Sendo assim, a importância em se trabalhar sobre a Educação Especial e Inclusiva, considerando a crescente demanda de crianças com deficiência, transtornos e necessidades educacionais especiais, de modo a contribuir em seu processo de ensino-aprendizagem por meio de práticas educacionais inclusivas e adaptadas conforme sua demanda”, salientou a psicóloga da secretaria, Kinberli Marques Magalhães.

Para a secretária de Educação, Solange Gamba, o professor, o profissional que escolhe trabalhar com a educação especial, tem que estar bem preparado para poder atender nossos alunos que estão inclusos nas salas de aula. “A responsabilidade é de todos os envolvidos dentro das escolas e CMEIs, e para os alunos especiais vai além, por necessitar de adaptações constantes para com o seu dia-a-dia”, enfatizou.

Fonte: Assessoria