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Moradora do Paraná é suspeita de ir a Portugal dar à luz e deixar bebê no país em esquema de adoção clandestina

Operação da Polícia Federal que investiga o caso foi deflagrada nesta terça (6). Segundo a polícia, mulher negociou a venda do filho durante a gravidez.

  • 06/02/2024
  • Foto(s): Victor Hugo Bittencourt/RPC
  • Policial
Moradora do Paraná é suspeita de ir a Portugal dar à luz e deixar bebê no país em esquema de adoção clandestina

Uma moradora de Curitiba está sendo investigada pela Polícia Federal (PF) suspeita de ir para Portugal dar à luz e deixar o próprio bebê no país em um possível esquema de adoção clandestina por moradores de países europeus.

Uma operação sobre o caso foi deflagrada nesta terça-feira (6). Segundo a PF, a investigação também tem como objetivo combater o tráfico internacional de pessoas.

De acordo com a polícia, ainda durante a gravidez, a suspeita negociou a venda do filho para um morador de Portugal. O delegado responsável pelas investigações disse que a venda ocorreu no fim 2022.

O nome da mulher não foi divulgado.

Como tudo ocorreu

Conforme a investigação, pouco antes de dar à luz, a mulher foi ao país para o parto, deixou o filho lá e voltou ao Brasil. Uma pessoa que mora na cidade de São Paulo é suspeita de participação no esquema, intermediando a venda.

"Ao que tudo indica existem pessoas que estão aliciando mães aqui no Brasil que têm interesse em vender, em obter vantagem financeira com a venda dos filhos, e essas pessoas estão providenciando essa saída das mães do Brasil para darem a luz no exterior, explicou o delegado Flávio Setti.

Fonte: G1

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