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Produto comercialmente conhecido “Itambezinho” foi interditado em todo o Brasil

  • 31/08/2016
  • Foto(s): CGN
Produto comercialmente conhecido  “Itambezinho” foi interditado em todo o Brasil
A Vigilância Sanitária do Município de Cascavel iniciou uma vistoria em supermercados da cidade com o objetivo de verificar possíveis presença do lote MA: 21:18 do achocolatado Itambezinho, que foi interditado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

A interdição, em todo o território nacional, ocorreu após a morte de uma criança de dois anos que ingeriu a bebida no Mato Grosso.

O caso é investigado por meio de um inquérito instaurado pela Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica).

Na tarde de ontem agentes da Vigilância Sanitária iniciaram a inspeção em vários supermercados de Cascavel.

Segundo a Secretaria de Saúde, caso seja encontrado o produto nas gôndolas ele será recolhido e encaminhado para análise.

A orientação da Vigilância Sanitária é para que os consumidores observem sempre o prazo de validade desse tipo de produto e suas condições da embalagem, que não devem estar estufadas, enferrujadas, amassadas ou violadas.

Em nota, a Secretaria de Saúde do Mato Grosso informou que a interdição é praxe em casos onde há suspeita de contaminação.

 O caso aconteceu em Cuiabá e, segundo relatos da mãe da criança, a reação foi imediata. Assim que o menino ingeriu o achocolatado, passou mal e desmaiou em seguida.

Os médicos tentaram reanimá-lo, mas ele morreu cerca de uma hora depois. Na casa da família foram apreendidas cinco caixinhas do produto que teria sido dado por um vizinho.

A empresa responsável pela fabricação do achocolatado divulgou nota informando que foi notificada do problema na última sexta-feira (26) e ressaltou que nunca houve outras reclamações relacionadas ao mesmo lote. "O referido produto está no mercado há mais de uma década e nunca apresentou qualquer problema correlato. Até o presente momento, não tivemos nenhuma outra reclamação do mesmo lote", diz a nota.

A Anvisa diz que a interdição do produto, publicada na edição de segunda-feira do Diário Oficial da união,  é cautelar. Todo o lote MA:21:18 está interditado e a Anvisa também proibiu a comercialização por 90 dias.

Fonte: CGN

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