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Trio de frente brilha, e São Paulo bate Figueirense em casa

  • 11/09/2016
  • Foto(s): Catve
Trio de frente brilha, e São Paulo bate Figueirense em casa
Em meio à crise, o São Paulo conseguiu respirar no Campeonato Brasileiro. Neste domingo, o Tricolor recebeu o Figueirense no Morumbi e bateu com facilidade o rival direto na luta contra o rebaixamento. A vitória de 3 a 1 diante de uma torcida inflamada e que respondeu à boa atuação do time foi a primeira do técnico Ricardo Gomes e dá mais tranquilidade à sequência do campeonato, agora com 31 pontos. 

O trio ofensivo do São Paulo decidiu o jogo. O argentino Chavez, o peruano Cueva e Kelvin marcaram os gols. O camisa 9 abriu o placar no primeiro tempo quando o domínio era completamente do time da casa. Os gols de Cueva, após rebote em pênalti, e Kelvin, já no segundo tempo, saíram quando Figueirense ameaçava reagir, exigindo boas intervenções de Denis. O goleiro, aliás, teve seu nome gritado pela torcida. 

No jogo das 11h, o Morumbi recebeu bem São Paulo. O time não vencia há cinco jogos no estádio e o clima era péssimo diante dos maus resultados e a lamentável invasão de torcedores organizados ao CT. Mas futebol apresentado desde o início trouxe alívio. 

O Figueirense ajudou, é verdade. A equipe catarinense, que está na zona da degola, sentiu muito a ausência do goleador Rafael Moura, machucado. Chegou pouco ao gol do São Paulo e ficava pouco com a bola.

A imagem que se sobressaiu dos visitantes foi triste. Um melancólico Carlos Alberto, aquele mesmo de São Paulo e Corinthians, que passou o jogo se arrastando e foi engolido pelo jovem Lyanco, de 19 anos. Mas, como é o futebol, foi do meia, de pênalti, o gol de honra dos catarinenses. 

O São Paulo fez um jogo quase perfeito. Valeram a segurança da zaga, as subidas dos laterais Buffarini e Mena, a dinâmica de Thiago Mendes, a voluntariedade (acredite!) de Wesley. Abriu o placar após exercer domínio, matou o jogo na hora certa. Ponto para o time bem armado de Ricardo Gomes. 

O resultado reforça o clima bom intrínseco ao retorno do diretor-executivo Marco Aurélio Cunha, que traz consigo o apoio da torcida. O São Paulo ganhou um gás, se afastou da zona de perigo, mas sabe que precisa ser sólido, o que ainda não foi no campeonato. O segredo, talvez, esteja em Kelvin, Cueva, Chavez.

Fonte: Catve

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