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Briga em comício termina com mulher esfaqueada e mais cinco pessoas feridas

  • 19/09/2016
  • Foto(s): Paulo Valente
Briga em comício termina com mulher esfaqueada e mais cinco pessoas feridas
Seis pessoas ficaram feridas após uma briga generalizada durante o comício da candidata à Prefeitura de Juranda, no centro-oeste do Paraná, Leila Miotto Amadei (PSD) na noite de sábado (17). Entre as vítimas, o caso mais grave é de uma mulher que foi esfaqueada. As outras cinco sofreram ferimentos leves, foram atendidas em um hospital e liberadas na sequência.

De acordo com a Polícia Militar (PM), algumas pessoas, que estavam supostamente embriagadas, começaram a confusão. Conforme a polícia, os suspeitos tentaram invadir o palco no momento que Leila começou o discurso. Como havia apenas dois policiais militares na hora do comício, foi necessário chamar policiais de Ubiratã e Campina da Lagoa para conter e identificar os envolvidos na briga.

"As eleições aqui no município sempre foram muito acirradas, mas nunca aconteceu algo dessa forma. Essas pessoas que estavam na frente do palco e que começaram a confusão, me ameaçaram, ameaçaram a minha filha e minha mãe que estavam ao meu lado. Foi uma situação muito díficil, fiquei morrendo de medo que algo acontecesse", diz a candidata do PSD.

Participavam do evento centenas de pessoas, entre elas crianças, adolescentes e idosos. A Polícia Militar informou ainda que seguranças particulares que trabalhavam em empresas localizadas ao redor de onde o palco foi montado ajudaram a conter o tumulto. Logo após a briga, casas de dois moradores foram depredadas e alguns móveis destruídos. 

Foram apreendidos uma faca com cabo de ???soco inglês???, vários pedaços de madeira,  que conforme a PM foram utilizados como armas, e um rádio comunicador. Os suspeitos foram identificados, porém não foram presos até este domingo (18).

Devido a confusão, a Justiça Eleitoral proibiu a realização de comicíos, reuniões ou carreatas políticas no município. O policiamento na cidade também foi reforçado.

"Se o juiz não tivesse proibido a realização dessas ações, eu já tinha decidido que a campanha seria restrita a visitas e programas na rádio. Não vale apena correr o risco", finaliza Leila Amadei (PSD).

Fonte: G1/RPC

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