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Prefeitura apura possível 'ato libidinoso' em escola

  • 18/11/2016
  • Foto(s): CGN / Diário dos Campos
Prefeitura apura possível 'ato libidinoso' em escola
A Prefeitura de Ponta Grossa, juntamente com o Conselho Tutelar e Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crime (Nucria), investigam o que seria um possível caso de abuso sexual de uma criança de seis anos dentro de uma escola da cidade.

A mãe do menino, que terá o nome preservado, procurou a reportagem do Jornal Diário dos Campos para relatar que filho estaria sendo abusado por colegas, da mesma idade, nas dependências da instituição.

"Ele começou a ficar agressivo e não queria ir mais pra aula. Passou algum tempo e ele começou a evacuar nas calças. Relatei o caso para a direção e eles disseram que era coisa da cabeça dele. Disseram também que ele poderia ter autismo. Mas um exame mostrou que ele não tem", disse.

Preocupada, a mãe levou o menino para uma consulta médica no Hospital da Criança. Ao ser examinado, a médica constatou que ele estava com alguns ferimentos na região do ânus. "Ele disse para a médica que os 'amiguinhos' passam a mão nele e colocam o dedo lá", relatou a mãe. O caso foi levado ao conhecimento do Conselho Tutelar ainda na noite de quarta-feira (16).

Na manhã de quinta-feira (17), conselheiros estiveram na escola em reunião com a direção. Em seguida, a criança, os pais e os conselheiros foram até o Nucria para prestar depoimento.

"O menino conversou com a nossa psicóloga, mas não relatou abuso. Comentou que eles brincam de baixar as calças um do outro como uma forma de conhecer o corpo, mas não confirmou que existe violência ou que alguém introduz o dedo. Mesmo assim, ele passará por um novo exame que vai comprovar ou descartar o caso", comentou a delegada do Nucria, Ana Paula Cunha Carvalho.

Apuração

Em nota, a Secretaria de Educação informou que está adotando todos os procedimentos legais para preservar a criança, todos os alunos da escola e a comunidade escolar.

A pasta informou ainda que também que está trabalhando junto ao Conselho Tutelar, Vara da Infância e Juventude, Nucria, Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA) e também aos pais, para investigar se a situação realmente ocorreu no ambiente escolar e, assim, chegar à verdade dos fatos.

Fonte: CGN / Diário dos Campos

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